quarta-feira, 2 de julho de 2014

[Resenha] A Arte Da Imperfeição, por Brené Brown

Olá, personas! Como estão?

Hoje vou falar sobre um daqueles livros que os parceiros da Novo Conceito recebiam simplesmente porque o lançamento havia sido feito, ou seja, é um daqueles livros que, provavelmente, o blogueiro não escolheria - como é o caso.

Sem nada contra, mas também com nada a favor, vou lhes contar o simples motivo pelo qual eu desisti desta leitura.

O livro supra, como se pode perceber pelo nome, é daqueles de "autoissoeaquilooutro". Algumas das classificações apresentadas nele são "autoaceitação" e "autogerência". Em resumo, um livro escrito com o intuito de fazer com que o leitor, a partir da leitura, seja capaz de se ajudar, de se tornar alguém melhor e mais feliz a partir do que leu.

~ Comigo, quadrinhos ajudam mais. 

Seja como for, eu sou do tipo de pessoa que parte do princípio de que todos sabemos,  no fundo,  o que fazer. O que nos falta, por vezes, é a coragem ou a oportunidade de efetivar aquilo que necessário. Para mim, se você sentir que precisa de um livro de auto ajuda, é melhor que procure um psicólogo de vez.

O único quote que me agradou. Talvez por ser o
tipo de coisa que, em um dia muito inspirado,
eu postasse no Facebook. E só.
Justamente por isso desisti da leitura. Não me pareceu agradável, o livro, nem a ponto de me forçar a chegar à metade dele - tanto é que, com muita insistência (devida ao meu desgosto por abandonar leituras), cheguei à página 40.

Não se trata, também, apenas do meu pouco interesse sobre livros do gênero. Particularmente, achei a escrita da autora um tanto estranha e confusa, em principal no início do livro. Era meio que um desabafo misturado com uma "to do list" que eu não sabia se era pra mim ou pra ela. O.o

Não tiremos o mérito da autora, no entanto. Cada um com a sua área,  e ela, na sua, fez uma pesquisa que me pareceu importante - não para mim, e sim para ela. Cada área tem suas particularidades, e pelo que entendi ela realizou um estudo bem sério sobre essa aceitação que falta às pessoas. Eu prefiro pensar sozinha a respeito, mas pra quem gosta de conhecer outros pontos de vista, fica a dica - lembrando que um psicológo também pode te ajudar com isso ;) hahaha.

É isso, galera. Sinceramente? Tem muita coisa boa pra se ler por aí. Perde tempo com isso, não. Vá ler Starters e Enders que é ganho maior. <3
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

[Resenha, Estante Nacional] Senhor do Amanhã, por Vanessa Bosso

Eu tenho uma séria tendência a duvidar de tudo o que me é apresentado.
Principalmente quando nesse "tudo" está envolvido um bom livro.

Sinceramente, porque é que atribuímos a tal criatividade a alguns autores? Será que são eles é que são extremamente criativos, ou nós que teimamos em fantasiar que eles vieram do mesmo pó que nós?

A Vanessa é de outro mundo. E não há quem vá me conseguir convencer do contrário.


Até agora, não consigo acreditar no que li. Na qualidade daquele texto, na boa escrita, na emoção que me foi passada e à qual fui induzida, na história tão bem construída que palpável. Me falta vocabulário para elogiar o livro dessa diva que é a autora. ~E sim, tô puxando o saco que ela não tem. Não encham o meu, porque também não tenho. 2bjs, XY.

Não é à toa que ela está conquistando cada vez mais espaço nesse mercado desgraceiro que é o da literatura no Brasil.


O livro trata sobre conspirações. Está lotado delas. E eu, que amo uns bons "entendimentos secretos dirigidos contra alguém; conluios, maquinações, tramas" (dicio.com.br), me deliciei com 73 capítulos extremamente sagazes e envolventes.

Na história, fatos como o Furacão Katrina, a chamada Gripe Suína e tantos outros foram dispostos como simples eventos de uma programação infernal denominada Agenda Global, os quais preparariam a Terra para a implantação da Nova Ordem Mundial, que consistia na vigência de um único governo, uma única religião, uma única língua, uma única moeda cambial, enfim, como fizera no livro, menção, um dos personagens, Hitler seria ultrapassado.

Em meio à manipulação oferecida por uma mídia censurada, a população não era capaz de compreender um 11 de setembro tão mal explicado. Mas uma hora isso deixaria de fazer diferença. As pessoas seguiriam com suas vidas, seus empregos, suas famílias, seus aparelhos equipados com tecnologia de ponta, etc. Assim pensou - e acertou - o Mestre.

Um Mestre que queria para si um mundo que não lhe pertencia.

O atentado fora transmitido por Helena, uma jornalista que sentiu na pele o significado da censura. Amiga de Mike, cinegrafista, a loira sabia que algo estava errado - e não estava sozinha.

Diante de um cenário extremamente distópico, literalmente infernal, grupos de resistência foram se formando, crescendo, tomando corpo e...


Bem, é hora de vocês lerem o livro. XD

Fico por aqui, pessoas. Não é preciso dizer, mas digo: LEIAM o livro! É demais!

E me vendam um exemplar físico, se tiverem. <3

Até mais ver!

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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Resenha aleatória: Fui uma boa menina?, por Carolina Munhóz

Bás notchê, gentemm! Feliz natal pra quem curte a data! =D

E é sobre natal mesmo que vou falar. Estava aqui de boa na lagoa curtindo o meu tédio no facebook quando me deparei com eeeestee link, o qual me direcionou para um conto gratuito da Carolina Munhóz, escritora que tem sido muito bem falada por aí, no site da Amazon. Eu, como toda boa estagiária, adoro alguma coisa que seja de graça, então lá fui eu perder quinze segundinhos com a "compra" e mais quinze minutinhos com a leitura.

Eu realmente perdi os quinze minutinhos. Podia tê-los gasto com alguma outra coisa tediosa.

Não confundamos, por favor, simpatia com crítica a conto. Digo isso porque sempre tem algum animal que sabe ler muito bem - só que não - e vai dizer por aí que eu não gosto DA AUTORA, ao invés de dizer que leu num blog qualquer que O CONTO da autora não agradou. Mas se acontecer também, dane-se.

Falar mal é gostoso, né? Mas eu não estou aqui pra falar mal, então vou tentar explicar os motivos que me levaram a repensar meu desejo de comprar o livro A Fada, da mesma autora.

Temos uma garotinha revoltada, filha do cara mais adorado pelas crianças do mundo inteiro, que só sabe reclamar da cor do próprio cabelo e de não receber a atenção do pai. Mas ir ajudar o "bom velhinho" (sim, a criança é filha do Papy Noel), nada né? Não bastasse a birra da menina e a falta de tempo do pai (reitero que, se o pequeno filhote estivesse junto dele, isso não aconteceria), temos uma mãe cardíaca que fica tentando forçar uma relação entre os já citados.

Isso é tão... blah, que pra eu terminar de explicar o porquê de não ter gostado, vou ter que largar um belo spoiler por aqui. Leram, infelizes? SPOILER. Não venham de mimimi depois. Até porque é um conto, não um livro que você esperou por meses.

A mãe morre e a filha sai de casa. Passa um ano longe do papito e, no dia de natal, ele a encontrou, revelou o motivo da morte da mãe e deu um pequeno-grande tapa na cara do bebê mimado: a mãe - lembrem-se, cardíaca - morreu após a leitura do diário da filha, no qual certamente a cria falava horrores da família, da genética, do cabelo e de tudo o mais e, ao fim, dizia que tinha como sonho uma ceia de natal comum.

Tá, comovente, mas custa pedir? Tem que matar a mãe do coração e largar o velho sozinho por causa de um peru, gente? Manda uma carta pra mim que eu compro. -,-

Em resumo, eu não gosto de gente mimada, e foi só isso que eu vi nessa menina. Assim sendo, a minha opinião muito provavelmente não vai representar a visão da maioria dos leitores do conto. Não é algo... consistente, digamos. É para mim, mas não para todo mundo.

De qualquer forma, o que me fica em mente - e que é um pouco mais consistente - é a luta dos autores nacionais. Não parece fazer muito sentido, mas tentarei me explicar.

A autora (lembrando que esta foi a minha primeira leitura de um título da mesma) escreve de maneira tão... normal, tão simples. E vende. E tá ganhando fama e visão, e tá em capa de jornal o tempo inteiro. Daqui a pouco tem foto e propaganda da menina até no meu portão, e não escreve maravilhosamente bem, se analisarmos o português dela. É realmente algo simples. Passa as situações e emoções de maneira um tanto frágil e melhorável, mas passa. E tem tanta gente aí com livro pronto e medo de publicar, achando que não vai fazer sucesso, que vai virar piada.

Me poupem. Se publiquem!

Por fim, explicito mais uma vez que eu não tenho nada contra a autora, até porque ela sempre foi muito atenciosa comigo nas vezes em que entrei em contato com ela, ainda que tenham sido poucas. E vamos combinar? Isso é uma qualidade, porque hoje o povo perde o bom senso fácil, fácil. Vende um livro e já se acha o Machado de Assis, maltrata as pessoas que entram em contato, etc.

Para as pessoas que têm a mesma educação que a Carolina, desejo que o papai noel dela lhes dê um alcaçuz. Pros últimos citados, eu quero mais é que vocês topem com a filha do velhote. ;)

Adiós, muchachos!
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terça-feira, 2 de julho de 2013

[Indicação, Para Ouvir] Loreena McKennitt

Olá, pessoas!

Hoje, inspirada em alguns vídeos de música celta que encontrei no YouTube, vim lhes fazer uma recomendação necessária para aqueles que gostam de tal tipo de música - e também para quem não conhece.



Quem tiver curiosidade a respeito da artista, pode conferir o basicão da biografia dela neste link.

Distribuídos em 28 anos de carreira, McKennitt lançou 17 CDs oficiais, dos quais os meus favoritos são The Visit, The Mask and Mirror, The Book of Secrets (este é meu predileto!) e An Ancient Muse. Sendo assim, postarei algumas músicas dos discos citados. Vejamos se alguém compartilhará do mesmo gosto musical que eu! *-*

Você pode encontrar a todos os discos aqui.








Pronto, já deu, né? hahaha Acho que quem tiver que gostar, já gostou aqui, e quem não tiver que gostar, já FECHOU aqui. hahaha De qualquer forma, espero que gostem! Eu uso muito essas músicas para me acalmar e para ler. Junto com um incenso, não há nada que torne um ambiente tão agradável para uma leitura ou reflexão. <3

Até a próxima!
Beijos,
NikaSanc.
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domingo, 30 de junho de 2013

Informação necessária: fim do caso Luciane Rangel vs Editora Baraúna

Olá, leitores!

Neste post estou retransmitindo a mensagem da autora parceira Luciane Rangel a respeito do problema que se havia instalado entre ela e o dono da Editora Baraúna. Esclarecimentos nunca são demais. Justiça nunca é demais.

"Estou encerrando uma fase muito tumultuada e angustiante da minha vida. E a encerro com a alma lavada e leve, numa doce sensação de que a justiça foi feita.

Apesar de acreditar na justiça divina, às vezes duvidamos da justiça dos homens. Por isso mesmo, é reconfortante quando descobrimos que ela é, sim, justa na maioria das vezes.

É com muita felicidade e com os olhos cheios d’água que compartilho com vocês essa notícia: lembram do caso da Editora Baraúna? (pra quem não teve conhecimento, segue o link onde expliquei tudo: http://livro-guardians.blogspot.com.br/2012/08/um-lamentavel-fato-envolvendo-editora.html ). Foram seis meses na justiça. Seis meses de angústias, incertezas, noites mal dormidas... Seis meses em que vi boa parte das pessoas que deram todo o apoio moral de início e garantiram que me apoiariam até o fim e testemunhariam a meu favor, escondendo-se, fugindo, ignorando-me no momento em que eu precisava de seus testemunhos. Mas, também, seis meses em que descobri em outras pessoas verdadeiras amizades, e que há, sim, quem não volte atrás em suas palavras. Pois é, gente... Houve justiça! A Editora Baraúna e seu dono Arthur Menko foram condenados ao pagamento de danos morais pelo que fizeram comigo na última Bienal do Livro em São Paulo.

Segue um trecho da sentença:

“(...)Alega o Autor, em síntese, que compareceu a Bienal do Internacional do Livro em São Paulo com o intuito de divulgar a obra da qual é autora. Afirma que em 17.08.2012 foi abordada pelo 2º Réu, que atuava em nome da 1ª Ré, e acusada de ser “espiã” de outra editora que possuía interesse em contratar novos escritores. Alega que foi ofendida pelo 2º Réu, fato este que o impediu de comparecer na feira no dia em que deveria cumprir compromisso de divulgação de sua obra. Oferecida contestação escrita, a 1ª Ré arguiu preliminar de carência de ação, em razão da ausência do interesse de agir. No mérito, alega não haver qualquer ilicitude na sua conduta. Além disso, afirma no item 3 que seus funcionários observaram que a Autora tentava “aliciar” seus escritores. Por fim, refuta a ocorrência dos danos morais. Oferecida contestação escrita, o 2ª Réu arguiu preliminar de carência de ação, em razão da ausência do interesse de agir. No mérito, alega não haver qualquer ilicitude na sua conduta. Por fim, refuta a ocorrência dos danos morais. Inicialmente, quanto a solicitação de redesignação da AIJ em razão da necessidade de intimação das testemunhas arroladas pela Autora, deve o pedido ser indeferido. O juízo já havia se manifestado acerca de tal pedido à fl. 141, decidindo pela improcedência do mesmo. Além disso, a oitiva de testemunhas serve para dirimir fatos controversos alegados pelas partes, contudo, a prova coligida nos autos, assim como aquelas colhidas em sede de AIJ, indicam pela desnecessidade da produção de prova testemunhal. Dito isso, passo ao julgamento do feito. (...) Trata a hipótese de responsabilidade subjetiva, aplicando-se ao caso em comento a regra geral prevista no art. 333, I, do CPC. Cinge-se a controvérsia na ofensa perpetrada pelo 2º Réu em face da Autora quando esta cumpria compromisso profissional em feira de livros. Em sede de AIJ foi colhido o depoimento pessoal do 2º Réu. Foi confirmado pelo mesmo que atuava na data do fato como representante da 1ª Ré, assim como foi reconhecido ter conversado com a Autora no corredor da Bienal, em dia na qual havia publico presente, bem como foi confirmado ter perguntado a Autora se a mesma estava “cooptando” os escritores presentes em seu estande. Dessa forma, resta demonstrada a veracidade das alegações autorais. A toda evidência, sofreu a Autora aborrecimentos gerados pela conduta do 2º Réu, que atuava em nome da 1ª Ré. A fixação do valor devido a título de compensação pelo dano moral aqui configurado deve atender ao princípio da razoabilidade, pois se presta, a um só tempo, a reparar a lesão moral sofrida pela parte autora sem representar enriquecimento sem causa e, ainda, garantir o caráter punitivo-pedagógico da verba, pois a indenização deve valer, por óbvio, como desestímulo à prática constatada. À luz de tais critérios, fixo a quantia de R$3.000,00 a título de compensação, por entendê-la justa e adequada para o caso.(...)”

Os autos judiciais são públicos. Portanto, quem quiser ler a sentença na íntegra, bem como ver todo o andamento do processo, basta acessar o site do Tribunal de Justiça do RJ. Aqui o link direcionando diretamente para o processo em questão:http://www4.tjrj.jus.br/consultaProcessoWebV2/consultaMov.do?v=2&numProcesso=2012.008.025307-2&acessoIP=internet&tipoUsuario

Por orientação do meu advogado, não devo expor publicamente todos os desgastes e dissabores que sofri no curso deste processo. Porém, não poderia, de forma alguma, deixar de compartilhar o desfecho com todos os que tanto me apoiaram neste caso .

Aproveito para agradecer profundamente as queridas amigas e escritoras de caráter e palavra, que me apoiaram do início ao fim e que me ajudaram neste processo com suas declarações por escrito: Vanessa BossoJanaina Rico e Camille Thomaz. Jamais esquecerei do apoio de vocês! Agradeço também a cada amigo, colega escritor, leitor, blogueiro... a cada um que compartilhou a notícia do ocorrido, e que me incentivou com suas palavras de conforto e apoio, fosse por emails, mensagens no facebook, comentários no blog e nas redes sociais... Aos que estiveram lá comigo naquela tumultuada bienal e que me confortaram com seus abraços... A todos que se revoltaram com o caso e que me deram a força que eu precisava para ir em frente, para não “deixar pra lá”, e para procurar por justiça. Sem todo esse apoio, eu certamente não teria chegado até o fim.

E por último, mas, mais importante, agradeço aos meus pais, que tanto sofreram comigo, desde o ocorrido (minha mãe lá em São Paulo, ao meu lado, também ouvindo desaforos enquanto tentava me defender; e meu pai aqui no Rio, sofrendo de longe ao saber do ocorrido) e que foram meu suporte durante esses meses de processo. Agradeço ainda a Jorge Chaim, meu advogado, que é avesso a injustiças e humilhações e, como sempre faz e lhe é peculiar, agarrou o meu caso, como se fosse ele o injustiçado e humilhado, com toda a determinação, e foi até o fim, na certeza de que a justiça seria feita. E foi! Graças a Deus e a ele.

Para mim, pouco importa o valor da condenação. O importante é que esta ocorreu e que a Justiça foi feita. Estou realmente de alma lavada e com a consciência tranquila.

E é isso. Meu MUITO OBRIGADA aos que me acompanharam em tudo isso. Se fica uma lição de tudo, é a de que vale a pena lutar por justiça. E que ninguém pode se valer de seu status social para humilhar e fazer acusações infundadas gratuitamente a quem quer que seja e meramente “ficar por isso mesmo”, ou seja, impune.

PS: Lembram da afirmação de que eu poderia fazer o que quisesse, por ele ter cinco advogados? Só apareceu um por lá." - Luciane Rangel, 27/06/2013 às 22:47.


Estou MUITO feliz pela sua vitória, Lulu! O que aconteceu foi lamentável, mas a justiça existe, e ela há de andar do lado dos corretos. Parabéns! <3


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Imagens da Semana

   Olá, pessoinhas!

   Sexta e sábado foram dias de sorte para a minha criatura!

   No primeiro dia, fui à uma loja que tem livros para trocar. Você leva seu livro, paga um real e escolhe qualquer exemplar do estoque. Lá fui eu levando dois títulos. Um eu peguei naquela mesma loja, que falava sobre o Irã, mas cuja leitura me desagradou e eu o abandonei, e o outro, um Código Civil BEM desatualizado que encontrei em um sebo no ano passado e comprei a título de curiosidade (ainda nem estava na faculdade e tudo mais. Só queria saber como era o livro. Barato como estava, era a oportunidade que eu havia esperado), mas que já não me serviria para nada.

   Ao chegar na loja, me deparei com vários títulos novos, mas um dos exemplares me fez babar à distância. Porque vocês sabem que o amor à primeira vista existe, certo? Ao menos quando se é leitor. Você enxerga um livro interessante a quilômetros de você! hahaha Pois bem, fui me aproximando da estante e, quando cheguei ao livro, quase tive um AVC: ali estava uma edição MARAVILHOSA de Decamerão, livro famosíssimo de Boccaccio, do qual vocês devem ter ouvido falar em suas aulitchas de Literatura. Eu ainda não o li, mas só pelo fato de ele ser o livro mais chique de toda a minha estante, eu o trocaria por muitos dos exemplares mais bonitos que tenho. Prestem bem a atenção a essa informação: além da capa dura, o livro tem a parte de cima das folhas na cor DOURADA! Na hora eu soube que ele tinha que ser meu! <3
O livro é tão foda, mas tão foda, que tem essa ilustração
diiiva no começo. <3
Eu tô babando nesse "ouro" até agora. Sério mesmo.


E aqui a capa dessa lindeza! Ele pareceu
apagado do lado direito, mas é por
causa da foto. Sombras + câ-
mera ruim dá nisso. =//

   Fala a verdade: é lindo demais, né? *-*

   Bom, restava-me um exemplar a escolher, certo? Entre tanto zapear entre uma capa e outra, encontrei uma que me chamou a atenção, tanto pela ilustração em si, quanto pelo título, que, se não me falha a memória, já me foi recomendado. Falo de Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse.

Este exemplar é o segundo que eu pego em edições do
Círculo do Livro. Adoro o material das capas. *-*

   Mas o que me fez pegar esse livro não foram os motivos já citados. Ao abrir a capa, encontrei uma anotação a lápis que muito me deixou curiosa...

Eu não sabia - e não sei - nada a respeito do
livro, mas como raios eu poderia
ignorá-lo depois de ver esta
anotação?
   A pergunta que fica é: quando eu os lerei? Não sei e nem quero saber! Tenho 30 dias de folga e tentarei colocar ao menos um pouco das minhas dívidas com as editoras em dia, afinal de contas, temos um semestre de livros enviados e não resenhados, não é mesmo? Aliás, até mais, porque há um exemplar da Arqueiro aqui em casa desde o final do ano passado, vejam só! Mas estou terminando a leitura, que está ótima! Joe Hill <3

   Anyway, falemos, agora, do segundo dia. No sábado, ganhei de presente alguns bloquinhos de post it, mas feitos de plástico, sabem? São setinhas coloridas, feitas para não ficarem dobrando como acontece no caso dos papeizinhos. São tão fofos que não me aguentei e assim que voltei pra casa, troquei os antigos marcadores do meu Vade Mecum, de papel, pelos novos. Vejam que gracinha que ficou!

Não ficou uma gracinha?? Eu sou apaixonada pelo meu VM,
cês não têm noção. <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3
   Bom, e agora uma imagem "sem data", digamos assim, pois eu tentei arrumar meus livros todos na biblioteca do Calibre em um dia só, mas me dei conta de que tenho vários ebooks e um deles, Dragão Vermelho, o primeiro livro do Hannibal, muito me chamou a atenção. Adivinhem se eu não parei de arrumar pra começar a ler? Não que eu me arrependa, mas agora estou arrumando aos poucos. Bem poucos. XD


   Partamos, então, para outros "campos" da minha semana. O tópico mais importante dela foi este: Chico Buarque. Quem nunca passou horas e horas ouvindo canções como Roda Vida e Apesar de Você não merece meu respeito. hahaha

Chico Buarque, casa comigo? <3

   Por último, um pouquinho de veneno: dona Dilmita teve uma queda DIVA em seu índice de aprovação após as manifestações. Não quero ficar entrando em detalhes, porque vocês já devem muito ter-se informado sobre o assunto - e se não o fizeram, saiam deste blog para nunca mais voltar! - e seria uma chatice falar sobre. Mas eu não poderia deixar de comemorar tal situação. Não porque eu concorde com o besteirol difundido juntamente com o grito "Fora Dilma", pois não concordo, mas porque acho que ninguém deveria se reeleger. Espero, realmente, que ela não ganhe novamente na próxima eleição. Nem ela, nem ninguém do PT. Já deu, né? Entrega o doce na mão de outra criança um pouquinho, gente...

Eu preciso mesmo escrever uma legenda nessa imagem? 

   Bom, that's all, folks! Boa semana pra nós! *-*
   Beijos,
   NikaSanc.
 


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sábado, 29 de junho de 2013

[Promoção] Cara nova pro blog, capa nova pra você!

   Boa tarde, minhas lindezas!

   Em comemoração ao novo visual do blog, farei uma promoção para vocês! \o/

   A coisa funcionará de forma bem simples: vocês vêm, curtem a página do blog no facebook, seguem o blog via Google Friend Connect, fazem um comentário neste post dizendo o que acharam do novo visual do blog e clicam em "Quero participar" neste link. Quem ganhar leva pra casa um kit de Na Companhia das Estrelas!

   Para quem ainda não conhece o livro, confira no Skoob tudo sobre ele.

   Gostou? Então participe! O sorteio será realizado em 27/07/2013 *-*

Na foto, dois kits - um meu e um para sorteio.
O kit conterá 1 exemplar do livro, 1 adesivo, 1 marcador
de páginas e 1 caixa temática.

   Deve-se observar que:
- O vencedor deve entrar em contato com o blog até cinco dias após o resultado do sorteio informando seus dados para envio do prêmio, sob pena de nulidade do sorteio e realização de um novo;
- Contados os cinco dias posteriores ao sorteio, este blog tem 45 (quarenta e cinco) dias para realizar o envio do prêmio, via Correios, ao ganhador. Tenham este prazo em mente, e, por favor, o respeitem como o blog o respeita. Por vezes, recebemos mensagens COBRANDO o envio dos prêmios após dez, quinze dias de sorteio. O prazo foi estabelecido, e se nós o respeitamos, esperamos que vocês também o respeitem;
- Caso o sistema Sorteie.me falhe, será utilizado o site random.org.

   Ademais, desejo-lhes sorte, participantes!
   Beijos,
   NikaSanc.

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sexta-feira, 28 de junho de 2013

[Resenha, Estante Nacional, Andross] Tratado Secreto de Magia - Volume 2

Tratado Secreto de Magia
Volume II
Andross Editora
   Olá, leitores! Há quanto tempo!

   Minhas férias chegaram e, com elas, alguns posts aqui no B.APT. Até que enfim! Sinto falta do blog. >.<

   Anyway, vamos falar de um livro que tenho aqui há algum tempo e que o li também há algum tempo, mas não havia feito a resenha. Para fazê-la, reli alguns trechos dele, e aqui vou eu lhes falar um pouco sobre o segundo volume de Tratado Secreto de Magia, lançado pela Andross.

   Eu e a Carla Curci (Carla Witch Princess) fizemos uma pequena troca de Natal, digamos assim, em 2011: ela me deu um exemplar deste livro, que tem um conto dela, e eu lhe enviei um exemplar do livro no qual publiquei meu conto.

   No livro, entramos em contato com vários tipos de feitiços e feiticeiros, rituais e tudo mais que tem ligação com a magia. Como a Carla é parceira do blog, falarei mais a respeito do conto dela do que dos demais, mas algo já deve estar claro em suas mentes: uma antologia que conta com criações de diferentes autores nunca será perfeita ou péssima. A beleza e a grandiosidade de alguns escritos sempre serão equilibradas com o descuido e a inabilidade de outros, e só quem pode definir quais contos são bons ou ruins é você, leitor, que analisa cada história de maneira única!


   Pois bem, falemos de A Ceifadora do Inferno, conto escrito pela Carla. Incrível, senhores! Temos quatro páginas feitas à base de papel e terror, nas quais um estranho e traiçoeiro ritual de magia é realizado. Um pai, uma mãe, um colar assustador, ervas, gostas de sangue e ... uma pessoa morta! Ora, era o que faltava, não?

É claro que tirei uma foto com meu exemplar.
Essa capa é linda! Ainda terei uma coruja... ><
   Um terrível acidente dilacerou parte de uma família. A dor e o desespero também deram seu toque ao conto, encorajando as pessoas a fazerem o que não deveriam. O resultado disso, meus caros, vocês só saberão lendo. Muahaha! :p

   A parte negativa do conto, que é pequena, mas existente, é um certo tom de alegria trazido por pontos de exclamação. Havia dor naquela família, caso contrário, não haveria a história ali narrada. Os "Claro!", "querido(a)" e afins destoam da situação narrada, e esse foi o único problema que encontrei. Ainda assim, vi contos no livro com problemas mais graves, e a história e a maneira como Carla leva o leitor de uma loja estranha a um noticiário policial se sobressaem diante de tal ponto negativo.

   Ademais, apenas lhes devo indicar o livro! Antologias sempre são indicadas, pelo motivo já explicitado. Pelo mesmo motivo, ainda, digo: antologias SEMPRE são bons presentes! Pode não ser o melhor livro que o presenteado leu na vida, mas ele jamais dirá que o detestou ou que você errou. #FicaDica =DD

   Até mais ver!
   NikaSanc.
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